TA CONTADO
O trabalhador brasileiro está correndo um sério risco de perder o 13º salário. É que no congresso tramita projeto de lei neste sentido, e, a Câmara Federal já votou favoravelmente e, até o final deste ano, porém, antes das eleições, o Senado deve examinar a matéria para votação. A tendência é pela aprovação, e onde está a mobilização sindical?

A eleição deste ano deve mexer no secretariado municipal, além da Câmara de vereadores. Alguns secretários que devem deixar o governo: Walter Feldemam (esportes), Ricardo Montoro (Participação), Jorge Tadeu Mudalen (articulação) e Rodrigo Garcia (gestão). Também, perto de 25 vereadores querem disputar vagas nas Assembléia, Câmara Federal e senado.

Verba publicitária aprovada para “melhorar” imagem de alguns vereadores, já está mexendo com certos funcionários do legislativo paulistano. Foram nomeados assessores que já prestavam serviços na casa, a medida privilegia determinados e poucos legisladores. Ou seja, mais cargos para os Edis, e pagos com dinheiro publico. É uma festa.

As coligações partidárias, já estão sendo costuradas para que políticos não fiquem sem mandatos, e possam aglutinar um maior número de votos. No PTB do eterno presidente deputado Campos Machado, quem ganhou mais evidência e poder, foi o vereador Celso Jatene, (que luta para acabar com o recesso de julho na Câmara Municipal de São Paulo).

Cresce o nome do ex-governador Orestes Quércia (PMDB) para disputar uma vaga no Senado da Republica. Isto vem preocupando nomes como do senador Romeu Tuma, Aloísio Mercadante e membros da executiva do PT, já que Quércia conta com o apoio do Governador José Serra (PSDB), do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e lidera pesquisas.

Atitude correta do governador de São Paulo José Serra (PSDB) em não falar sobre campanha presidencial, antes do prazo legal, exemplo que deveria ser seguido pelo Presidente Lula e a Ministra Dilma Roussef, que faz campanha abertamente por todo Brasil. E ainda dizem que o filme (Lula Filho do Brasil) não é propaganda. Já que a Justiça Eleitoral nada faz, aproveitam o momento.

Todos os carros brasileiros independente do ano de fabricação são flex., pois usam 25% de álcool na gasolina, ou seja, ¼ do total. O governo a partir de 1º de fevereiro vai diminuir o teor de álcool na gasolina, em função da entressafra. O ideal seria 100% tanto para gasolina quanto para álcool.

Deputados de Brasília estão revoltados com a solução encontrada no caso dos DEMnheiro nas meias e cuecas. O presidente da casa de leis da capital federal, Leonardo Prudente (DEM) envolvido é quem vai investigar. È o típico caso do macaco tomar conta das bananas. Aliás, o governador José Roberto Arruda, pediu perdão ao povo, mas, não devolveu o dinheiro aos cofres públicos.