TÁ CONTADO

quinta-feira, 27 de março de 2014

A Petrobrás é Nossa?????

. TA CONTADO
                     Por: Zéluiz Varricchio -  zeluxu@yahoo.com.br.
Ex-Orgulho
 Escândalo na Petrobras ex-orgulho nacional, a empresa comprou metade de uma refinaria de petróleo por 360 milhões de dólares quando na verdade ela valia apenas 42 milhões. Nisto o Barão Belga dono da outra metade, “armou” desavença com a empresa brasileira e, ganhou na Justiça americana um processo que obrigou a Petrobras a comprar a sua parte, pela bagatela de 900 milhões de dólares, totalizando 1bilhão e duzentos e sessenta milhões de dólares pela refinaria toda. Não esqueça que o valor da refinaria é de 42 milhões de dólares, assim, toda a dinheirama de mais de um bilhão de dólares, foi dividida entre corruptos (bandidos) Belgas e brasileiros. E o Governo para variar, não sabia de nada. E o povo continua a míngua. Lamentável.

Plano de Saúde?
O que é pior, SUS – INSS – ou Plano de Saúde Particular, o sistema de saúde no Brasil atualmente está igualado, seja público ou privado. O consumidor sofre no atendimento de todos os lados e, não há quem o socorra, recorre a Justiça ganha a causa e a determinação judicial, além, de não cumprida, vira motivo de chacota. Lamentável.

Denuncia Vazia?
 O Jornal O Estado de São Paulo desta semana, publicou matéria sobre os gastos de vereadores, estampou os legisladores como “lobos Maus”. Na verdade, todos os gastos foram feitos dentro da lei e no Regimento Interno da Câmara Municipal. O que se deve fazer então é mudar a lei e o Regimento. As notas apresentadas nem todas foram pagas por estarem em desacordo com as normas. Não estamos defendendo os vereadores, porém, estamos ao lado da verdade e esta deve ser dita, a maioria tem pavor em denunciar os desvios de verbas da Saúde, INSS e os bilhões gastos na copa, em Cuba, Bolívia, Venezuela etc. Sem contar que os mensaleiros condenados ou não, sequer devolveram um único centavo para os cofres públicos, e tem o caso da Petrobras.  Isto sim é ilegal, criminoso e vergonhoso.

Estamos de Olho
Alguns vereadores foram injustiçados, e a informação não foi corretamente divulgada. No caso do Vereador Calvo que foi acusado de lavar sua BMW, é bom esclarecer que o automóvel é ano 1994 e o valor gira por volta de 21 mil reais, mai barato que um carro popular e o veículo a serviço da Câmara e dentro da lei. Houve nove lavagens ao preço de trinta reais e uma ao custo de cento e oitenta, o Médico e Vereador Calvo socorreu um doente ao hospital e que portava Encefalite Viral ou Meningite, (Doença Infecto Contagiosa) e foi necessária a higienização e lavagem no interior do carro. Já o Vereador Ota optou por um carro Toyota, uma vez que a Câmara dava como escolha alguns veículos, nada foi feito fora do Regimento e da Lei. Hoje há uma preocupação no legislativo em moralizar a casa, até porque a mentalidade mudou e o povo e a imprensa acompanha atentamente tudo o que acontece no parlamento. A imprensa tem o dever Cívico de informar, porém, com a verdade e responsabilidade. E a Câmara, tem é que alterar o Regimento Interno e adequar aos novos tempos e vontade da população.

A Luz da Lei
 A reportagem causou um tremendo mal estar entre os vereadores, já que tudo segundo o porta-voz da Câmara foi feito de acordo com os procedimentos regimentais da Casa de Leis e a luz da lei. Até porque, o Presidente do Legislativo Jornalista e Vereador José Américo é ferrenho defensor da transparência política.

Anistia
 O vereador Natalini (PV), Presidente da Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo, quer pedir ao Governador Geraldo Alckmin (PSDB), que demita um Delegado de Polícia que supostamente tenha participado de torturas a presos políticos na década de 1970. Porém, o Vereador se esquece da Lei de Anistia, que foi promulgada para os dois lados. Desta maneira, Alckmin se atender ao pedido poderá sim, aposentar o tal Delegado. Se caso ele já não estiver desfrutando da aposentadoria.


Esta coluna, é imparcial e independente, apenas compactua com a verdade. E é favorável a mudança do Regimento Interno.

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