TÁ CONTADO

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

TA CONTADO


Por: Zéluiz Varricchio - zeluxu@yahoo.com.br.

Conforme esta coluna vem denunciando há tempos, o Sindicato localizado nas dependências do legislativo municipal, e assim, consumindo dinheiro público com o aval da mesa diretora, presidida pelo vereador José Pólice Neto (PSD), está causando revolta nos funcionários da Câmara Municipal e, pedem com urgência a interferência do MP-Ministério Público, para que haja uma investigação séria na criação e direção do Sindicato que supostamente representa os funcionários da casa de leis. Os trabalhadores estão cansados de pedir ajuda aos próprios vereadores, que nada faz ou não querem enxergar, com raras exceções, como é o caso do vereador Carlos Neder (PT), que tem interesse em esclarecer o caso, mas, funcionários estão preocupados, pois a partir de janeiro, Neder não estará na casa, já que não concorreu nas eleições, portanto não terá mandato e, assim, não terá como continuar a investigação. Lamentável.

Mal terminou a eleição a vereador e já temos novidade nada agradável para a família Tatto. É que o processo que sofria o vereador Arselino Tatto (PT) e corria no STE Superior Tribunal Eleitoral, foi julgado nesta quinta feira e parece que o resultado não agradou o PT e os Tattos. Segundo informação de bastidores, Tatto saiu derrotado e, assim, perde o mandato atual e não assume o próximo, quando foi eleito na recente eleição. Desta forma quem deve assumir em janeiro, é o primeiro suplente da coligação entre PT, PP e PSB o vereador Wadih Mutran (PP). Assim, continuará na Câmara Municipal, o mais antigo vereador em atividade, com 76 anos, e trinta como legislador e vitalidade de um jovem. Nem o humorístico CQC conseguiu derrubar Mutran.

Com o resultado das eleições ao cargo de vereador, onde muitos ficaram de fora, a choradeira é freqüente e nada dissimulada nos corredores do parlamento municipal. Assessores de gabinetes estão se lamentando pela derrota e alguns chegam ao cumulo de torcer contra a cidade, só para manter a “boquinha”, e tascam “que se dane a cidade” olha o trocadilho, o importante é continuar “mamando” a briga para não largar a teta, é grande, e não tem data para terminar, agora, acontece uma romaria de assessores prestes a perder a “boquinha” a gabinetes de eleitos e reeleitos, jurando que são os melhores e mais fiéis servidores.


Esta coluna tem o mesmo comportamento na critica ou elogio: O Merecimento

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